A vontade de visitar o navio era enorme, pois nunca tinha estado abordo deste navio, apenas do seu irmão Creoula há dois anos e porque acompanhei de longe todo o percurso do navio, desde um casco ferrugento até à obra de arte carregada de cultura que é hoje este navio.
Antes de lá chegar, estava a contar com algum tempo de espera na fila, mas felizmente ou infelizmente não foi essa a situação. As pessoas eram poucas, e mesmo passado umas horas, por volta das 15:30h, não vi grande movimento, talvez por ser sábado, ou por ser um bom dia de praia.
Continuando, eram aproximadamente 14:30h quando cheguei ao "TEDP", onde se encontrava o navio atracado juntamente com o seu irmão, o Argus.
O sino original de 1937 a estibordo junto ao leme, que era utilizado para alertar os pescadores nos dóris para voltarem para o navio. Servia também como guia sonoro para quando estava muito nevoeiro. Reparem nos pormenores de marinharia presentes por todo o navio.
Bem que podia estar atracado na Terra Nova que esta fotografia também fazia sentido!
Bem que podia estar atracado na Terra Nova que esta fotografia também fazia sentido!
Os dois dóris a bordo, aparelhados e com vários instrumentos daquela altura, um excelente trabalho que demonstra um grande cuidado em preservar a história por detrás deste navio.
Podemos ver os detalhes e o cuidado empregue pelo Sr. Capitão Marques da Silva, a pessoa responsável pela construção dos dóris. Parabéns!
A bússola do dóri, por onde o pescador se orientava, para ir pescar, e depois para voltar para o navio-mãe, como também era chamado.
O convés muito mais vazio do que era nos tempos da pesca do bacalhau, um espaço onde se guardavam os dóris e se processava o bacalhau.
Há muito tempo que o nosso porto não tinha tantos lugres portugueses atracados no caís dos bacalhoeiros.
É com esta fotografia que me despeço.
Faltam fotografias da roda do leme (como é que é possível), isto porque as únicas que tenho têm marinheiros a tentar manobrar o navio, mas como ainda irei lá esta semana, o álbum ficará completo.
Tenho a agradecer à Pascoal todo o trabalho empregue no navio, os esforços de quem também ajudou, e esperemos que o navio navegue durante muitos e longos anos!
Viva ao Santa Maria Manuela!
Faltam fotografias da roda do leme (como é que é possível), isto porque as únicas que tenho têm marinheiros a tentar manobrar o navio, mas como ainda irei lá esta semana, o álbum ficará completo.
Tenho a agradecer à Pascoal todo o trabalho empregue no navio, os esforços de quem também ajudou, e esperemos que o navio navegue durante muitos e longos anos!
Viva ao Santa Maria Manuela!
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© 2010 por Tiago Neves. Todos os direitos reservados.
Excelente reportagem, tenho de explorar este blog, pelo pouco que já vi está muito interessante.
ResponderEliminarParabens!
Muito obrigado Hernâni!
ResponderEliminarEspero que goste de explorar o blog.
Cumprimentos,
Tiago Neves.